Salmos 16:7 – Devocional

📖 “Bendigo o Senhor, que me aconselha; pois até durante a noite o meu coração me ensina.” — Salmos 16:7   🕊️ O Senhor como nosso Conselheiro Davi expressa sua confiança plena no Senhor, reconhecendo Deus como seu Conselheiro em todos os momentos — de dia e até mesmo durante a noite. Ele entende que a direção divina não tem hora marcada. O Senhor o guia constantemente, inclusive nas horas de silêncio, incerteza ou escuridão.   ⚠️ O erro de agir sem direção divina Um erro grave ocorre quando o homem faz planos em seu próprio coração e os persegue sem buscar o conselho de Deus, sem se submeter à vontade do Altíssimo por meio de Jesus. O verdadeiro servo não prioriza os próprios desejos, mas sim aquilo que Deus aprova. Quem age conforme a própria vontade, sem consultar ao Senhor, acaba se tornando um ídolo de si mesmo, e caminha rumo à perdição.   💡 Sabedoria que ensina até durante a noite Davi não só reconheceu a bondade e sabedoria de Deus, mas também encontrou alegria em seguir Seus conselhos. “Até durante a noite o meu coração me ensina.” No hebraico original, a palavra traduzida como “coração” é “rins” (kilyah) — símbolo da mente e das emoções mais profundas. Isso nos mostra que a orientação de Deus age até em nosso íntimo, mesmo durante a noite, quando medos e dúvidas podem surgir.   🙏 Como aplicar essa verdade em nossa vida? 1. Busque a intimidade com Deus · Cultive uma vida de oração e meditação na Palavra. · Ao buscarmos a Deus sinceramente, Ele nos guiará. “Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e Ele endireitará as tuas veredas.” (Provérbios 3:5-6) 2. Seja guiado pelo Espírito Santo · Jesus prometeu o Espírito Santo para nos guiar em toda a verdade. “Quando vier o Espírito da verdade, Ele vos guiará em toda a verdade.” (João 16:13) · Ao nos entregarmos à direção do Espírito, recebemos discernimento para compreender e seguir a vontade de Deus.   🛡️ Confie na direção de Deus Mesmo nos momentos de incerteza, confie na sabedoria e no conselho de Deus. O Senhor está sempre ao lado dos que O buscam com sinceridade, oferecendo abrigo, direção e paz.   ✨ Promessa de refúgio e conselho Nunca nos esqueçamos: Na presença amorosa de Deus e do nosso Senhor Jesus há conselho, segurança e direção — em todos os momentos da vida.

A Verdade Sobre a Páscoa!

Paz seja com todos! Muitos que se dizem “cristãos” comemoram, neste domingo, uma verdadeira festa pagã! A Bíblia trata da Páscoa judaica no Antigo Testamento, descrevendo com detalhes como ela deveria ser realizada sob a antiga aliança. Contudo, a Páscoa, nos moldes da antiga aliança, cessou com a morte do Cordeiro de Deus — o nosso Senhor Jesus Cristo — que Se ofereceu em sacrifício definitivo, uma única vez, para justificação de muitos que n’Ele creem. Na nova aliança, foi instituída a Ceia do Senhor, em memória ao nosso Salvador, que morreu por nós para expiação dos nossos pecados. O pão representa o corpo de Cristo, que foi afligido por causa das nossas transgressões, e o vinho representa o Seu sangue derramado em favor de muitos, para perdão dos pecados.   Portanto: NÃO EXISTE PÁSCOA NA NOVA ALIANÇA! Não estamos diante de uma festa ou celebração bíblica. Muito pelo contrário! O que está sendo comemorado, então?   Origem da “Páscoa” moderna No ano 325 d.C., a data da “Páscoa” foi definida pelo Concílio de Niceia, sob a liderança do imperador romano Constantino, que nunca se converteu verdadeiramente. No dia anterior à sua morte, ele ofereceu sacrifícios a Zeus e, até o fim da vida, usou o título pagão de “Pontífice Máximo”. Constantino também era devoto do Sol Invictus, deus sol oficial do Império Romano, cuja adoração originou a guarda do domingo. O Concílio determinou que a “Páscoa” seria celebrada no primeiro domingo após a primeira lua cheia depois do equinócio da primavera do hemisfério norte. Esse equinócio, que marca o início da primavera, era uma época ligada a cultos da natureza.   Elementos pagãos incorporados Durante o processo de conversão de povos germânicos, o cristianismo romano apostatado apropriou-se de várias tradições desses povos. A “Páscoa”, especialmente no hemisfério norte, passou a ter associações com práticas idólatras: · Rituais ligados à terra e à fertilidade; · Pintura e troca de ovos decorados; · Criação de altares com flores e símbolos da primavera.