Paz seja com todos!
Muitos que se dizem “cristãos” comemoram, neste domingo, uma verdadeira festa pagã!
A Bíblia trata da Páscoa judaica no Antigo Testamento, descrevendo com detalhes como ela deveria ser realizada sob a antiga aliança. Contudo, a Páscoa, nos moldes da antiga aliança, cessou com a morte do Cordeiro de Deus — o nosso Senhor Jesus Cristo — que Se ofereceu em sacrifício definitivo, uma única vez, para justificação de muitos que n’Ele creem.
Na nova aliança, foi instituída a Ceia do Senhor, em memória ao nosso Salvador, que morreu por nós para expiação dos nossos pecados.
O pão representa o corpo de Cristo, que foi afligido por causa das nossas transgressões, e o vinho representa o Seu sangue derramado em favor de muitos, para perdão dos pecados.
Portanto: NÃO EXISTE PÁSCOA NA NOVA ALIANÇA!
Não estamos diante de uma festa ou celebração bíblica. Muito pelo contrário!
O que está sendo comemorado, então?
Origem da “Páscoa” moderna
No ano 325 d.C., a data da “Páscoa” foi definida pelo Concílio de Niceia, sob a liderança do imperador romano Constantino, que nunca se converteu verdadeiramente. No dia anterior à sua morte, ele ofereceu sacrifícios a Zeus e, até o fim da vida, usou o título pagão de “Pontífice Máximo”. Constantino também era devoto do Sol Invictus, deus sol oficial do Império Romano, cuja adoração originou a guarda do domingo.
O Concílio determinou que a “Páscoa” seria celebrada no primeiro domingo após a primeira lua cheia depois do equinócio da primavera do hemisfério norte.
Esse equinócio, que marca o início da primavera, era uma época ligada a cultos da natureza.
Elementos pagãos incorporados
Durante o processo de conversão de povos germânicos, o cristianismo romano apostatado apropriou-se de várias tradições desses povos. A “Páscoa”, especialmente no hemisfério norte, passou a ter associações com práticas idólatras:
· Rituais ligados à terra e à fertilidade;
· Pintura e troca de ovos decorados;
· Criação de altares com flores e símbolos da primavera.